Lendas Urbanas

10 Deuses da Morte: Explorando Mitologias ao Redor do Mundo

A Diversidade Sobrenatural que Regula o Fim da Vida

Olá, leitores curiosos! Já pararam para pensar nos diversos deuses da morte ao longo da história? Não, não estou falando apenas do capiroto, da Morte ou de Hades, mas de outras figuras fascinantes que permeiam culturas mundo afora.

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Em minhas andanças pela vastidão dos mitos e lendas, descobri então que existem, pelo menos, 10 deuses surpreendentes da morte que raramente ouvimos falar. É como desvendar segredos esquecidos, um mergulho nas profundezas do desconhecido.

Ao redor do globo, diversas culturas moldaram interpretações únicas sobre a morte. Enfim pessoal, preparem-se para conhecerem perspectivas peculiares que vão além das histórias convencionais. Afinal, a morte é uma narrativa universal, mas com nuances cativantes.

Continue acompanhando para desvendar conosco essas fascinantes faces mortais e mergulhe nas tramas intricadas que a cultura humana teceu em torno desse fenômeno inescapável. E então, entre de cabeça nesse universo curioso e surpreenda-se com o desconhecido!

10. Mictlantecuhtli: O Deus Esquelético do Submundo Azteca

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Em minhas pesquisas sobre as fascinantes deuses da morte, deparei-me com Mictlantecuhtli, um dos deuses do submundo na mitologia asteca. Governando a seção mais profunda, chamada Mictlan, ele é uma figura intrigante associada a aranhas, corujas e morcegos.

As 10 faces da morte da mitologia ao redor do mundo

A Dança entre Quetzalcoatl e a Criação

Quetzalcoatl, deus asteca da criação, ansiava por gerar vida, necessitando dos ossos dos habitantes do mundo anterior. Por isso, ele enviou Mictlantecuhtli e sua esposa, Mictecacihuatl, ao submundo durante a criação do mundo para proteger esses ossos. Inicialmente concordaram em entregá-los a Quetzalcoatl. Contudo, ao adentrar o submundo, o deus da morte recusou e tentou reter o deus da criação. Mas Quetzalcoatl escapou com os ossos, quebrando alguns, explicando assim a diversidade humana.

Os Rituais Sangrentos de Mictlantecuhtli

Os sacerdotes de Mictlantecuhtli praticavam o canibalismo ritualístico, muitas vezes consumindo carne humana nos arredores do templo. Uma prática macabra que lança luz sobre as complexidades e rituais sombrios que envolviam a veneração deste deus esquelético.

Esse é apenas um dos deuses intrigantes da morte que pretendo explorar entre as diversas mitologias ao redor do mundo. Por isso, continue acompanhando para descobrir mais sobre esses aspectos peculiares que moldaram o imaginário de diferentes culturas.

09. Supay: O Deus Inca do Submundo

Em minha jornada pelo misterioso mundo das divindades ligadas à morte, deparei-me com Supay, o deus da morte e regente do submundo inca, conhecido como Ukhu Pacha. Supay governava sobre uma raça de demônios e tinha conexões com a morte, mas, na mitologia inca, o submundo não era necessariamente visto como um aspecto negativo.

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O Elo Vital entre os Vivos e os Mortos

Os incas viam as fontes subterrâneas como elo vital entre vivos e mortos, nutrindo assim um profundo respeito por Supay e pelo submundo. Mesmo porque, eles acreditavam que essas fontes eram fundamentais para a manutenção da vida e da conexão entre os dois planos.

A Dualidade Temida e Respeitada

Similar ao diabo cristão, os incas não só temiam Supay, mas também o respeitavam. Cristãos que se estabeleceram na América do Sul atribuíram seu nome a Satanás. Para apaziguar Supay, os incas realizavam rituais para evitar danos à sua comunidade, uma tradição mantida pelos quechuas até hoje.

Mamacha Candicha: A Celebração Colorida

A tradição persiste entre os quechuas com a festa Mamacha Candicha, conhecida como “A Virgem da Chama”. Uma celebração de até duas semanas, focada em danças vibrantes. Pessoas vestem trajes coloridos e máscaras em homenagem a Supay, mantendo viva essa rica herança cultural.

Em cada mito, descubro novas camadas que revelam a complexidade da relação entre vida e morte. Acompanhe para explorar mais destas incríveis facetas culturais.

08. Thanatos – O Deus Grego da Morte Não Violenta

Nas minhas explorações pelos recantos mitológicos, deparo-me com Thanatos, o deus grego da morte não violenta, oposto a Marte no panteão romano. Suas irmãs, as Keres, representavam as entidades das matanças e doenças. Tanto os mortais quanto os deuses imortais do Monte Olimpo o desprezavam. As pessoas tinha medo de sua chegada, frequentemente na velhice, descrita como súbita e sem aviso.

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A Face Alada de Thanatos

A mitologia grega retratava Thanatos como um homem barbado alado, semelhante a um anjo cristão, muitas vezes segurando uma espada ou uma tocha. Homero o mencionou na Ilíada e em vários textos gregos antigos. Era muito fácil ludibriar esse deus, e em alguns casos, o enganavam para evitar a morte, e ele acabava concedendo a imortalidade. Sísifo conseguiu tal façanha ao aprisionar Thanatos em um saco, evitando sua própria morte.

A Ira de Ares e o Castigo de Sísifo

Isso provocou a ira de Ares, deus da guerra, pois ninguém morria em suas batalhas com Thanatos incapacitado. Ares interveio, libertou Thanatos e entregou Sísifo ao deus da morte. Zeus instruiu a punição de Sísifo, condenado a rolar eternamente uma pedra morro acima, apenas para vê-la rolar de volta a cada tentativa.

Thanatos revela uma complexidade única na mitologia grega, onde é possível desafiar a morte, mas as consequências são inevitáveis. A mitologia nos lembra da fragilidade humana e da inexorabilidade do destino.

07. Donn – O Senhor Irlandês da Solidão e da Morte

Minhas pesquisas pelo mundo mágico das mitologias me levaram a Donn, o senhor irlandês da solidão e da morte. Residia no Outromundo em Tech Duinn, a Casa de Donn ao largo da costa sudoeste da Irlanda. Diz-se que Donn provocava tempestades para afundar navios, atraindo mais almas para seu reino.

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Um Ser Mortal em Terras Míticas

O fascinante sobre Donn é que ele não era um deus, mas um homem mortal, filho de Milesius. Morto em batalha, tentando conquistar a Irlanda com seus três irmãos, encontrou sua morada na região de sua morte, supervisionando a coleta das almas dos falecidos.

O Chamado para o Outromundo

Acredita-se que, após a morte, as almas continuavam a vagar na terra dos vivos como ‘sombras’ até ouvirem o som do chifre de Donn em Samhain. Esse chamado as conduzia a Tech Duinn, de onde viajavam para o Outromundo, partindo a oeste sobre o mar.

Donn, mesmo como mortal, governa sobre a fronteira entre vida e morte na mitologia irlandesa, destacando a intrincada conexão entre o mundo dos vivos e o misterioso além.

06. Meng Po: A Dama do Esquecimento na Mitologia Chinesa

Em minhas explorações pelos mitos do mundo, deparo-me com Meng Po, a Dama do Esquecimento na mitologia chinesa. Seu papel essencial desenrola-se no Di Yu, o reino chinês dos mortos. Quando uma alma está pronta para a reencarnação, cabe a Meng Po fazer com que ela esqueça sua vida passada e o tempo no Di Yu.

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O Chá dos Cinco Sabores do Esquecimento

Para auxiliar no esquecimento, Meng Po prepara um chá especial chamado Chá dos Cinco Sabores do Esquecimento e oferece uma xícara a cada alma. Ela concede imediatamente um esquecimento permanente, permitindo que a alma prossiga em sua jornada em direção a uma nova encarnação terrena.

O Dilema da Reencarnação Animal

Quando uma alma ressurge em um animal, ela retém suas sensibilidades humanas e sente a dor e angústia do animal quando é abatido. No entanto, não consegue expressar seu desconforto por meio da fala humana. Muitos tentam evitar beber o chá de Meng Po, resultando em lendas de nascimentos miraculosos, onde crianças falam ao nascer, escapando da vigilância dos guardiões do inferno e evitando a Bebida do Esquecimento.

A mitologia chinesa revela as complexidades do ciclo da vida, morte e renascimento, e Meng Po desempenha um papel crucial nesse intricado processo.

05. Sedna: A Deusa do Submundo e do Mar na Mitologia Inuit

Nas narrativas da mitologia inuit, Sedna emerge como a senhora do submundo e deusa do mar. Um dia, Sedna, outrora uma bela mulher mortal que vivia à beira-mar com seu pai, foi cortejada por homens de todo lugar, mas nenhum conseguiu conquistá-la com sucesso.

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O Engano e a Jornada Desoladora

Quando o gelo se quebrou em um ano, um fulmar, uma espécie de gaivota, voou sobre o gelo e cantou uma canção para Sedna, prometendo levá-la a uma terra onde “nunca haveria fome, onde minha tenda seria feita das peles mais bonitas. Você descansará sobre macias peles de urso.” Sedna aceitou o cortejo e partiu sobre o vasto mar com seu novo amante. No entanto, ao chegar, descobriu que a ave havia mentido, e seu novo lar era um lugar desolado cheio de peles de peixe, vento e neve.

A Traição, a Tempestade e o Submundo

Sofrendo em seu novo lar, Sedna foi resgatada por seu pai quando o gelo quebrou novamente. Furioso pelo tratamento dado à sua filha, ele matou a gaivota. Os companheiros da gaivota, ao descobrirem sua morte, choraram sua perda, causando uma grande tempestade. Sedna foi oferecida aos pássaros para evitar a morte, mas ela se agarrou ao lado do barco. Seu pai, insatisfeito, cortou as primeiras juntas de seus dedos, que se transformaram nas baleias do oceano. Ao cortar as próximas juntas, transformaram-se nas focas do oceano.

O Submundo e a Vingança de Sedna

Pensando que Sedna havia se afogado, as aves voaram, e Sedna foi trazida de volta ao barco. Indignada com o ocorrido, ao chegarem à costa, Sedna fez com que seus cães roessem os pés e as mãos de seu pai enquanto ele dormia. Ao acordar e ver o que aconteceu, ele amaldiçoou Sedna, os cães e até a si mesmo. A Terra então se abriu e os engoliu. Desde então, permanecem no submundo, chamado Adlivun, onde Sedna reina como a senhora da terra.

A história de Sedna revela os caprichos do mar e as consequências das traições, mergulhando-nos nos mitos profundos dos povos inuit.

04. Ankou: O Ceifador Celta da Morte

Entre os povos celtas do noroeste da França, os bretons acreditavam em Ankou como a personificação da morte. Ele era representado tanto como um homem quanto como um esqueleto, encarregado de proteger os cemitérios e as almas neles contidas. Algumas culturas viam Ankou como o primeiro filho de Adão e Eva, enquanto outras o consideravam o último homem a morrer em 31 de dezembro a cada ano — cada nova alma substituindo a encarnação anterior de Ankou.

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O Ceifador dos Mortos

O nome Ankou significa “Ceifador dos Mortos”, e ele provavelmente foi a inspiração para a figura do Grim Reaper, pelo menos em forma e prática. Quando a escuridão caía, Ankou conduzia uma carroça puxada por cavalos esqueléticos por todo o campo, coletando as almas dos enfermos e moribundos. Uma vez que sua carroça estivesse cheia, Ankou entregava sua carga a Anaon, o rei do submundo. Como Ankou só aparecia quando o dia terminava e a Lua estava escura, era possível escapar da morte saindo de casa durante as horas diurnas. Obviamente, isso não era usualmente possível para seu público-alvo, os doentes e moribundos.

A lenda de Ankou revela a inevitabilidade da morte e as complexas crenças celtas sobre o além, contribuindo para o imaginário do Ceifador que conhecemos hoje.

03. Giltine: A Deusa Lituana da Morte

Na mitologia lituana, Giltine era uma jovem e atraente mulher até ser aprisionada em um caixão por sete anos. Após escapar, transformou-se em uma figura idosa, feia, com um longo nariz azul e uma língua venenosa, usada para lamber aqueles marcados para a morte. Ela era tanto a deusa quanto a personificação da morte, assumindo, mais tarde, uma forma semelhante à do Grim Reaper.

As 10 faces da morte da mitologia ao redor do mundo

A Transformação Desigual

Giltine tinha a habilidade de mudar de forma à vontade, podendo se disfarçar como uma cobra ou um pedaço de madeira. Dizia-se que, se ela aparecesse aos pés da cama de uma pessoa moribunda, a pessoa se recuperaria, mas se aparecesse à cabeceira, significava morte certa. Giltine era creditada por inventar a profissão médica, embora tenha determinado que os médicos não podiam interferir com sua vontade.

A Caçadora nos Cemitérios

Durante o dia, percorria cemitérios em um sudário branco em busca de caixões de mortos, lambendo os cadáveres para extrair o veneno que usava para matar os vivos. Giltine às vezes matava com sua língua venenosa, mas não hesitava em usar outros meios, como estrangulamento ou sufocamento. Ela podia ser enganada em algumas ocasiões e, se presa, uma pessoa podia escapar da morte, mas apenas por um curto período. Independentemente do que acontecesse, Giltine eventualmente alcançaria sua presa.

A lenda de Giltine tece uma narrativa sombria da inevitabilidade da morte, permeada por simbolismos intrigantes e rituais mortuários.

02. Masaw: O Homem Esqueleto dos Hopi

Na mitologia hopi, Masaw, mais conhecido como Homem Esqueleto, era um grande amigo e protetor do povo hopi no além-vida. Segundo a mitologia hopi, estamos atualmente vivendo no Quarto Mundo, chamado de Tuwaqachi, que significa “Mundo Completo”.

As 10 faces da morte da mitologia ao redor do mundo

O Terceiro Mundo que veio antes deste era supervisionado por Masaw, que detinha o título de principal protetor. Contudo, ele eventualmente se tornou demasiado arrogante, perdendo a humildade diante de seu criador, Taiowa. Como punição, foi destituído de seu título e obrigado a se tornar a divindade da morte e do submundo. Como governante do submundo, Masaw tornou-se o senhor dos mortos e a divindade do fogo e da morte, tendo concedido o fogo à humanidade.

Quando o Terceiro Mundo foi destruído, Taiowa decidiu que as pessoas do mundo, assim como Masaw, mereciam uma segunda chance. Assim, criou o Quarto Mundo e nomeou Masaw como guardião, protetor e zelador. Ele ensinou ao povo a arte da agricultura, a importância de se estabelecer após a migração e como viver permanentemente da terra.

A história de Masaw reflete a dualidade entre poder e humildade, além de transmitir ensinamentos vitais para a subsistência e a harmonia com a terra na visão hopi.

01. Aita: O Senhor da Morte Etrusco

Na mitologia etrusca, a personificação da morte era conhecida como Aita, um demônio com a cabeça de um lobo. Aita conduzia as almas dos vivos para o submundo e as mantinha sob seu domínio. Em representações encontradas em urnas funerárias, Aita é retratado como um homem barbado usando um gorro de pele feito de um lobo. Ele lidera os mortos (cujas cinzas estão na urna) para o submundo. Existem muitas semelhanças entre Aita e Hades. Ambos têm mensageiros que os auxiliam: Hermes para os gregos e Turms para os etruscos. Da mesma forma, ambos têm uma esposa ou consorte: Hades tem Perséfone, enquanto Aita tem Phersipnei.

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Essas similaridades são comuns em sociedades que foram eventualmente absorvidas pela civilização romana. Os romanos tinham o hábito de incorporar as crenças das culturas por eles conquistadas em sua própria mitologia para facilitar a assimilação. Essa é a principal razão pela qual existem tantos paralelos entre os panteões etrusco, grego e romano. Similaridades entre os diversos deuses da morte foram combinadas em deidades únicas que poderiam ser veneradas tanto por romanos quanto por gregos e etruscos.

A história de Aita destaca a influência cultural e a fusão de mitologias em sociedades antigas que contribuíram para a rica tapeçaria da crença romana.

Um Fascinante Panorama

Em um mergulho pelas mitologias antigas, descobrimos um fascinante panorama de divindades que personificam a morte. Desde o imponente Ankou dos celtas até a intrigante Giltine dos lituanos, cada cultura teceu suas próprias narrativas em torno do inevitável ciclo da vida e morte.

A diversidade desses deuses da morte revela não apenas a universalidade da experiência humana diante da morte, mas também as nuances culturais que moldaram nossas percepções ao longo dos séculos. Da misteriosa Meng Po, a dama do esquecimento chinês, à complexa história de Masaw, o guardião hopi, cada deidade oferece um vislumbre único da relação entre vida e além.

Compartilhe suas reflexões sobre essas mitologias ricas e intrigantes nos comentários abaixo. Qual figura ressoou mais com você? E, claro, não deixe de compartilhar esse mergulho fascinante na diversidade das crenças mitológicas sobre a morte. Afinal, mesmo nas histórias antigas, encontramos reflexos de nossa própria jornada.

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Fonte: Listverse

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Kleber Konkah

Kleber trabalha como Designer Gráfico há 21 anos e como produtor de conteúdo há 14 anos. Pai de 3 filhas, nerd de carteirinha, assiste filmes, desenhos e séries todos os dias e ama o que faz!

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