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Verdades Aterrorizantes sobre Armas Nucleares

Descubra os Riscos Globais e a Responsabilidade do Presidente dos EUA

E aí, pessoal curioso do Duvideodó! Hoje estou empolgado para compartilhar com vocês algumas verdades assustadoras sobre armas nucleares. Acredite, quando mergulhamos nesse assunto, a sensação é de que estamos diante de uma montanha-russa de incertezas. Então, vamos segurar firme e explorar juntos essas informações chocantes!

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Para começar, é impressionante saber que atualmente existem nove países com arsenais nucleares. Consideram-se essas nações, incluindo EUA, Rússia, China, Reino Unido, Israel, Índia, Paquistão, França e Coreia do Norte, as mais perigosas do mundo. É como se fossem um eixo do mal, cercado de loucura, guerra, ecocídio e abusos. Olhando de perto, a situação fica ainda mais perturbadora.

10. Nações com armas nucleares gastam $ 156.000 por minuto em suas bombas

Prepara-se para o choque! Essas nações gastam cerca de $156.000 por minuto com suas bombas nucleares. Já se perguntou por que tantas pessoas em países ricos vivem na pobreza extrema? A resposta está no gasto militar, especialmente com armas nucleares.

10 verdades terríveis sobre armas nucleares

Somente em 2021, durante uma pandemia global e a crise climática, esses nove países “desperdiçaram” $82,4 bilhões em seus arsenais, o equivalente a $156.000 por minuto. Isso inclui não apenas a manutenção, gerenciamento e descarte, mas também o pagamento de lobistas para mentir ao público. Surpreendentemente, todo esse gasto não trouxe nenhuma melhoria real na segurança global.

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A situação é ainda mais sombria quando olhamos para o passado. Só os Estados Unidos gastaram aproximadamente $5,8 trilhões com armas nucleares e programas relacionados entre 1940 e 1996. Esse valor, que é uma estimativa conservadora, coloca os gastos com armas nucleares como o terceiro maior em despesas do governo federal, atrás apenas de Defesa e Seguridade Social. Para se ter uma ideia, o dinheiro destinado às armas nucleares ultrapassa o investimento em educação, serviços sociais, agricultura, meio ambiente, ciência, desenvolvimento comunitário, aplicação da lei e energia combinados. Se empilhássemos esses dólares em notas, formaríamos uma torre de dinheiro com cerca de 459.000 milhas de altura, quase alcançando a Lua e voltando!

Que tal, pessoal? Espero que essas informações tenham chacoalhado suas percepções sobre a realidade das armas nucleares. Vamos continuar buscando conhecimento e conscientizando todos ao nosso redor sobre a importância da paz e da segurança global.

09. As armas nucleares usadas em Hiroshima e Nagasaki representam menos de 0,1% de todas as detonações

Apenas duas vezes as armas nucleares foram usadas para o propósito pretendido: o assassinato indiscriminado de centenas de milhares de civis. Contudo, os crimes de guerra de Truman no Japão foram apenas o começo. Juntas, a aniquilação de Hiroshima e Nagasaki representam menos de 0,1% de todas as ogivas nucleares já detonadas na Terra; ocorreram mais de 2.000 testes nucleares desde então.

10 verdades terríveis sobre armas nucleares

Até o Tratado de Proibição Parcial de Testes, em 1963, muitos testes ocorriam na atmosfera, espalhando materiais radioativos cancerígenos por toda parte. Em seguida, os testes foram realizados principalmente em locais subterrâneos, mas ainda contaminando a atmosfera. Outros testes aconteceram na superfície, em terra ou no mar, longe dos quintais dos países detentores — geralmente nas terras ancestrais de povos indígenas. Por exemplo, o icônico teste no Atol de Bikini deixou a cadeia de ilhas inabitável e, até hoje, os nativos não podem retornar. Enquanto isso, os testes nucleares do Reino Unido foram centralizados em terras aborígines no interior da Austrália.

E essa é apenas a ponta do iceberg! O impacto dessas detonações vai muito além da explosão inicial. Efeitos como doenças, mutações genéticas e danos ambientais persistem por décadas, afetando até mesmo as futuras gerações. É uma herança sombria que estamos deixando para o mundo.

Continue lendo, pois vamos explorar ainda mais essas verdades arrepiantes sobre as armas nucleares e o caminho para um futuro mais seguro e livre dessa ameaça. Fiquem ligados, e compartilhem essa importante mensagem com todos que conhecem. Juntos, podemos fazer a diferença!

08. Existem mais de 12.000 ogivas de armas nucleares no mundo

Embora o estoque de armas nucleares do Eixo da Estupidez tenha sido consideravelmente reduzido desde o auge da Guerra Fria, quando havia 60.000 bombas no mundo, o número de ogivas nucleares ainda é alto. No início de 2023, estimava-se que os nove países detentores de armas nucleares possuíam cerca de 12.500 cabeças nucleares. Estados Unidos e Rússia lideram a lista, com 89% do total ou mais de 5.000 ogivas cada.

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Os outros sete países, incluindo a China, consideram que algumas centenas são suficientes. No entanto, muitos estão proliferando seus arsenais, mesmo assim. O Reino Unido, por exemplo, aumentou recentemente o limite de ogivas nucleares em 40%, passando de 180 para 260. Além disso, assim como a administração Biden (apesar do compromisso com transparência nuclear), optou por não divulgar seus estoques futuros.

Das 12.500 ogivas em todo o mundo, apenas 2.000 estão em estado de alerta máximo, prontas para serem lançadas instantaneamente. Porém, para se ter uma noção da magnitude, apenas um dos submarinos nucleares da Marinha dos EUA, com suas 24 ogivas, carrega “sete vezes o poder destrutivo de todas as bombas lançadas durante a Segunda Guerra Mundial” — incluindo as ogivas nucleares lançadas sobre o Japão.

É alarmante perceber que apesar dos esforços de desarmamento nuclear, a ameaça persiste, e a possibilidade de um conflito catastrófico ainda está presente. Precisamos redobrar nossos esforços para promover a paz e a segurança global, pressionando os governos a trabalharem juntos para um mundo livre de armas nucleares. Cada um de nós pode fazer a diferença! Vamos continuar lutando por um futuro mais seguro e promissor.

07. Muitas armas nucleares estão em trânsito contínuo

Felizmente, a idiotice incrível da operação Chrome Dome dos Estados Unidos terminou em 1968, mas não sem causar catástrofes. A política absurda de manter uma dúzia de bombardeiros nucleares no ar o tempo todo levou, sem surpresa, a diversos encontros com o abismo, incluindo o desastre de Palomares em 1966 (falaremos mais sobre isso depois) e o desastre de Thule em 1968, quando um B-52 carregando quatro ogivas nucleares se chocou contra uma camada de gelo na Groenlândia.

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De 1968 a 1991, após aprenderem com esses incidentes, os bombardeiros nucleares ficaram em alerta em terra. No entanto, o presidente George H. W. Bush encerrou essa prática com sua Iniciativa Presidencial Nuclear. Hoje em dia, eles voltaram a ficar no ar. Sempre que precisam ser transferidos de bases militares para instalações de armazenamento e vice-versa, dependendo da paranóia agressiva do dia, são carregados em aviões de carga C-17 e C-130.

Eles também são movidos por estrada em caminhões-armadilha, além de serem transportados por submarinos. Por exemplo, o Reino Unido mantém dez ogivas nucleares em patrulha submarina contínua. É um acidente esperando para acontecer — especialmente porque as ogivas são movidas para amedrontar inimigos. Isso foi visto recentemente na transferência estrategicamente inútil, mas psicologicamente intimidadora, de ogivas nucleares para Belarus pela Rússia.

Essas práticas perigosas mostram que o risco de um acidente nuclear não está apenas relacionado a ataques deliberados, mas também a erros humanos e situações imprevistas. É um jogo arriscado com consequências potencialmente devastadoras. A conscientização e a pressão por medidas seguras e transparentes são essenciais para minimizar essa ameaça. Vamos continuar abordando esse assunto sério e crucial em nossos próximos tópicos.

06. UFOs têm controle sobre os mísseis

De certa forma, isso até pode ser reconfortante; embora não saibamos quem ou o que está pilotando essas naves, ou qual é o interesse delas em bombas nucleares, é difícil imaginar que possam ser mais desastrosas que os seres humanos… Será?

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Desde o incidente de Roswell em 1947, os UFOs têm sido associados a armas nucleares. Naquela época, a base aérea de Roswell abrigava a única esquadrilha de bombardeiros nucleares do mundo, o 509º Esquadrão de Bombas, que lançou bombas nucleares no Japão dois anos antes. Desde então, muitas testemunhas militares credíveis relataram encontros em locais nucleares. O Escritório de Resolução de Anomalias em Todos os Domínios (AARO) reuniu depoimentos e outras evidências de mais de uma centena de incidentes.

Um deles veio do ex-oficial de lançamento de ICBM da Força Aérea dos EUA, Robert Salas, que afirmou que, em 1967, um “disco voador laranja” desativou, um por um, 10 mísseis nucleares na Base Aérea de Malmstrom, em Montana. Os mísseis ficaram “iniciáveis” por várias horas.

Em 64 um disco voador teria disparado raios

Outro relato, de 1964, afirma que um disco voador disparou raios em um míssil de teste viajando a milhares de quilômetros por hora, fazendo-o cair do céu. Aparentemente, existia um vídeo, mas a CIA encobriu o ocorrido. O chamado “balão espião chinês”, que também voou perto de Malmstrom no início de 2023, pode ser o mais recente de uma série de visitas de UFOs relacionadas a armas nucleares, que já dura décadas.

Embora desativar mísseis nucleares seja uma ação benevolente, os UFOs também demonstraram a capacidade de ativá-los. Em 1987, segundo o coronel e especialista em rádio russo Boris Solokov, “até cinco” UFOs foram avistados por dezenas de soldados soviéticos em uma base nuclear na Ucrânia. Ao mesmo tempo, o painel de controle acendeu com códigos de lançamento para mísseis nucleares ativados.

Esses eventos levantam inúmeras questões e mistérios sobre a relação entre UFOs e armas nucleares. É essencial continuarmos investigando e buscando respostas, mantendo a mente aberta para as possibilidades.

05. Um número desconhecido de ogivas está desaparecido

Você pode já ter ouvido o termo “Broken Arrow Event”. É o eufemismo utilizado pelas forças militares dos EUA para descrever um “evento acidental envolvendo armas nucleares ou componentes nucleares, mas que não cria o risco de guerra nuclear” — o que por si só é um eufemismo para a incompetência endêmica que ameaça toda a vida na Terra.

10 fatos assustadores sobre ogivas

Lembra do incidente de Palomares mencionado anteriormente? Foi um Evento Broken Arrow. Aconteceu quando um bombardeiro B-52 da Força Aérea dos EUA, transportando quatro ogivas nucleares, colidiu com uma aeronave de reabastecimento sobre a costa sul da Espanha. Ambos os aviões explodiram, causando estragos em construções abaixo, especialmente na vila de pescadores de Palomares, onde “estilhaços cortaram em direção ao solo” e “partes de corpos caíram na terra”. As ogivas nucleares de 1,45 megaton não estavam armadas, então não detonaram. No entanto, apenas três foram recuperadas; a quarta permanece em algum lugar do Mar Mediterrâneo.

Esse incidente aterrorizante é apenas um dos 32 Eventos Broken Arrow que aconteceram desde 1950. E esses são apenas os que os EUA desclassificaram. Pode ter havido mais. Quanto ao número de ogivas nucleares que os EUA ainda não recuperaram, estima-se que esteja entre 3 e 30. Igualmente preocupante é o quanto se sabe pouco sobre a incompetência em outros países. “Não sabemos realmente nada sobre o Reino Unido ou a França, ou sobre Rússia ou China”, diz o especialista em não proliferação, Jeffrey Lewis.

Essa falta de transparência e controle sobre as armas nucleares é extremamente alarmante e representa um risco significativo para a segurança global. Precisamos cobrar maior responsabilidade e fiscalização nessa questão vital, pois cada ogiva perdida é uma ameaça em potencial para o mundo.

04. As ogivas nucleares são mais destrutivas (e utilizáveis) do que você pensa

Desde Hiroshima e Nagasaki, as armas nucleares se tornaram ainda mais destrutivas. O arsenal nuclear dos EUA, em seu auge, tinha o equivalente destrutivo a 1,4 milhão de Hiroshimas. Muito mais. A bomba que devastou Hiroshima, a maior das duas, tinha uma potência de 15 quilotons — aproximadamente 3.000 vezes mais fraca do que a ogiva mais destrutiva já testada: a bomba Tsar soviética de 50 megatons.

10 fatos assustadores sobre ogivas

Mas e hoje em dia? Em meio às crescentes tensões na Ucrânia, qual é exatamente o nível de destruição que a Rússia está ameaçando? De acordo com especialistas, um confronto nuclear em larga escala sobre a Ucrânia (mísseis ICBMs, lançados por submarinos e mísseis de cruzeiro lançados por bombardeiros) não é tão provável quanto o uso limitado de ogivas nucleares de baixa potência. No entanto, “baixa potência” é um termo enganoso. Em média, significa algo em torno de 10 quilotons (cinco quilotons a menos do que Hiroshima), mas a Rússia possui até 6.000 delas.

Existe uma razão para esse foco (também nos EUA) nas ogivas de baixa potência, e não é humanitária. Por serem desenvolvidas para limitar significativamente a radiação a longo prazo, elas são mais imediatamente utilizáveis em guerra. Em outras palavras, as nações detentoras de armas nucleares estão construindo bombas de baixa potência não para deter, mas para implantar. Desnecessário dizer que o primeiro uso delas estabelecerá um terrível precedente e aumentará o risco de escalada fora do controle de qualquer um.

Essa tendência para o desenvolvimento de ogivas nucleares mais utilizáveis é extremamente preocupante e representa um perigo adicional para a segurança global. É essencial que sejamos conscientes dessas questões e exijamos uma abordagem responsável e cautelosa para o uso e a proliferação de armas nucleares.

03. Seus filhos dificilmente viverão suas vidas antes da guerra nuclear

De acordo com Martin Hellman, criptógrafo e professor emérito da Universidade de Stanford, “uma criança nascida hoje pode ter chances inferiores a 50% de viver sua vida natural sem experimentar a destruição da civilização em uma guerra nuclear.” Críticos argumentam que não é possível determinar a probabilidade de algo que nunca aconteceu, mas Hellman discorda. Embora admita que não seja possível fornecer um número preciso, ele afirma que é possível estabelecer “limites superiores e inferiores“.

10 fatos assustadores sobre ogivas

Um risco de um por cento por dia, por exemplo, ele considera muito alto, pois tornaria a guerra nuclear “quase certa no próximo ano”. Por outro lado, um risco de um em um milhão por ano ele considera muito baixo, pois sugeriria que a atual estratégia de dissuasão nuclear, adequadamente chamada de MAD (Destruição Mútua Assegurada), poderia evitar a guerra nuclear pelos próximos milhões de anos. Isso é altamente improvável, considerando a quantidade de quase acidentes que tivemos em menos de 80 anos. Como Noam Chomsky coloca, “é uma espécie de milagre que tenhamos sobrevivido. Milagres não duram para sempre.

Estudo extensivo de riscos nucleares

Tendo estabelecido esses limites superiores e inferiores para o risco de guerra nuclear (no próximo ano ou em um milhão de anos), Hellman baseou-se em seu “estudo extensivo de riscos nucleares” para reduzir a faixa.

Um limite superior mais próximo é de dez por cento ao ano, diz ele, com base na sobrevivência de 60 anos de dissuasão nuclear MAD. E um limite inferior mais próximo é de 0,1 por cento, sugerindo que podemos sobreviver por mais mil anos — durante os quais ele esperaria 10 crises importantes (como a Crise dos Mísseis Cubanos), 100 crises menores (comparáveis à Crise do Estreito de Taiwan, Guerra Russo-Georgiana ou o conflito na Ucrânia) e muitos outros eventos que levem a ameaças nucleares. Portanto, entre um risco anual de 0,1 e 10 por cento, temos um risco de aproximadamente um por cento por ano, ou de 0,3 a 3 por cento por ano. Isso, segundo ele, é inaceitavelmente alto.

Esses números e análises são alarmantes e nos lembram da urgência de trabalharmos juntos para buscar a paz e a segurança global. A conscientização sobre os riscos nucleares é essencial para pressionarmos por uma mudança positiva e garantirmos um futuro mais seguro para as gerações vindouras.

02. O Relógio do Apocalipse está mais próximo do que nunca da meia-noite

Hoje em dia, o Relógio do Apocalipse pode parecer aquele conto do menino que gritava lobo, já que ele vem contando os últimos minutos há sete décadas. Mas muita pesquisa é feita para posicionar os ponteiros. Agora eles estão marcando 90 segundos para a meia-noite — o ponto mais próximo de uma catástrofe nuclear global — mais próximo do que em qualquer momento durante a Guerra Fria.

10 fatos assustadores sobre ogivas

Ao explicar sua decisão, o Conselho de Ciência e Segurança do Boletim dos Cientistas Atômicos citou a guerra contínua na Ucrânia e sua desestabilização dos arranjos de segurança europeus do pós-Segunda Guerra Mundial, sem mencionar as “normas de conduta internacional”. Líderes de ambos os lados (ou seja, Biden e Putin) emitiram ameaças nucleares, mas mesmo que nenhum deles lance um ataque, ainda há o risco de escalada acidental. Os Cientistas Atômicos também destacam a proximidade dos combates a instalações de reatores nucleares, o que coloca em risco o vazamento de material radioativo. Além disso, o único tratado de armas nucleares ainda em vigor entre os EUA e a Rússia está prestes a expirar em alguns anos. Quando isso acontecer, a Rússia não terá mais permissão para inspecionar os estoques americanos (e vice-versa), o que poderia levar a uma nova corrida armamentista nuclear.

Israel continua fingindo que não possui armas nucleares

Mas a Ucrânia é apenas um dos fatores que nos aproxima da meia-noite. Há também o conflito entre Índia e Paquistão, ambos países nucleares. Essa situação já febril é agravada pela percepção da Índia de que precisa de um elemento dissuasório contra a China, o que pode levá-la a aumentar seu arsenal, provocando uma resposta do Paquistão. Além disso, Israel continua fingindo que não possui armas nucleares, quando na verdade tem mais de cem — aumentando a urgência com que seus inimigos no Oriente Médio buscam construir seus próprios arsenais. A China também é uma ameaça, assim como a Coreia do Norte. Mas a maior ameaça de todas é os EUA. Ao contrário da China, que tem (pelo menos por enquanto) uma política de “não primeiro uso”, as armas nucleares americanas não têm escrúpulos e estão sempre em alerta máximo.

Essas situações críticas exigem ação e cooperação internacional para evitar um desastre nuclear. A paz e a segurança global são responsabilidades compartilhadas, e todos devemos estar atentos aos riscos que enfrentamos. Vamos continuar trazendo à tona essas questões importantes e promover a conscientização sobre os perigos das armas nucleares.

01. A vida na Terra está basicamente confiada ao Presidente dos Estados Unidos

A maioria das nações detentoras de armas nucleares possui salvaguardas contra seus líderes encerrarem o mundo por conta própria. Na Índia e no Paquistão, é necessária a autorização de um conselho, como um conselho de diretores. Todos os membros devem concordar antes que um ataque possa ser lançado. Acredita-se que Israel tenha controles comparáveis.

10 fatos assustadores sobre ogivas

A Rússia também impede explicitamente que uma única pessoa dê o comando. Apesar de declarações de imprensa ocidentais em contrário, acredita-se que o presidente, o ministro da defesa e o chefe do estado-maior geral tenham acesso a códigos de lançamento que só funcionam em uníssono. Especialistas acreditam que ainda mais pessoas podem ser necessárias para autorizar um ataque ofensivo. Na China, embora poucas informações estejam disponíveis publicamente, acredita-se (com base em um texto militar de 2004) que os 11 membros da Comissão Militar Central — generais de alto escalão e funcionários do partido, incluindo o presidente — precisem chegar a um consenso. Isso não é conhecido com certeza.

Ninguém pode impedir o presidente norte americano

O que se sabe com certeza é o protocolo de lançamento nuclear dos Estados Unidos, bem como de seus dois aliados nucleares, França (que possivelmente precisa de três pessoas) e Reino Unido (que tecnicamente precisa do consentimento do monarca).

Nos EUA, apenas o presidente é obrigado a autorizar um ataque nuclear. Isso mesmo. Eles não precisam consultar conselheiros, nem precisam de permissão do Congresso. Eles também não precisam de aprovação da Suprema Corte, nem mesmo do Departamento de Defesa. Ninguém no mundo pode legalmente impedir que o velhote Joe Biden (o presidente atual no momento da redação deste post; o próximo pode ser pior) acabe com todas as vidas no planeta. Isso deve te aterrorizar.

Se não, pense desta forma: o poder de iniciar uma guerra nuclear está nas mãos da pessoa mais belicista da Terra, o presidente cognitivamente desafiado de um império em declínio, que, por acaso, é a única pessoa que já lançou ogivas nucleares em guerra para obliterar inúmeros civis.

Boa sorte, Terra. Vamos torcer para que não se acabe.

Neste post, exploramos algumas verdades aterrorizantes sobre as armas nucleares que devem servir como um alerta para todos nós. A existência de um grande número de ogivas nucleares no mundo, a falta de controle adequado sobre elas, as ameaças à segurança global e a responsabilidade quase exclusiva do presidente dos Estados Unidos para autorizar um ataque são questões que não podem ser ignoradas.

A questão nuclear é séria e urgente, e requer nossa atenção e ação coletiva. Compartilhe este post para aumentar a conscientização sobre o tema e incentivar outras pessoas a se envolverem na discussão. Reaja com suas emoções e pensamentos sobre esse assunto crucial. Deixe seus comentários abaixo, compartilhando suas opiniões e ideias sobre como podemos trabalhar juntos para reduzir o risco de uma catástrofe nuclear.

Nossa capacidade de criar um mundo mais seguro depende da colaboração de todos. Vamos unir nossas vozes em busca da paz e da eliminação das armas nucleares. Juntos, podemos fazer a diferença. Compartilhe, reaja e comente – sua participação é essencial para um futuro mais seguro para todos nós.

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Kleber Konkah

Kleber trabalha como Designer Gráfico há 21 anos e como produtor de conteúdo há 14 anos. Pai de 3 filhas, nerd de carteirinha, assiste filmes, desenhos e séries todos os dias e ama o que faz!

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